Agora há um novo tipo de golpe na praça, utilizando inteligência artificial. Os golpistas, acessando vídeos e publicações nas redes sociais, pegar o áudio do telefone e, a partir disso, simular a voz de pessoas para conseguir fazer transferências fraudulentas.
O golpista faz filtros e procura a vítima perfeita para conseguir fazer transferências via Pix. “O golpista já tem seus dados, entra em contato e aí se apresenta como uma instituição financeira, falando que sua conta foi hackeada, ele deixa você acreditar que fala com uma central de atendimento”, afirma o delegado Carlos Afonso.
Além disso, os criminosos utilizam a inteligência artificial para enganar famílias, fingindo que a pessoa foi assaltada e pedindo Pix para os parentes por áudio. O delegado pede cuidado e orienta como não cair nesse golpe. “Não existe nada tão urgente que não possa ser resolvido pessoalmente”, pontua.
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