Em seu primeiro discurso nos atos de 7 de setembro, na manhã desta terça-feira (7), o presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar as últimas decisões dos ministros do Supremo Tribunal Federal falou em “prisões políticas” e disse que “não pode aceitar que uma pessoa específica da Praça dos Três Poderes continue barbarizando a população”.
“Não podemos aceitar mais prisões políticas no nosso Brasil. Ou o chefe desse poder enquadra o seu, ou esse poder pode sofrer aquilo que não queremos”, ameaçou o presidente, ao falar para uma multidão de apoiadores na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.
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Bolsonaro volta a ameaçar STF: “Pode sofrer aquilo que não queremos”
Em 1º fala nos atos de 7 de setembro, presidente disse que quem age fora da Constituição, “ou se enquadra ou pede para sair”
Da Redação, com BandNews TV e BandNews FM07/09/2021 • 12:07 – Atualizado em 07/09/2021 • 14:49
Em seu primeiro discurso nos atos de 7 de setembro, na manhã desta terça-feira (7), o presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar as últimas decisões dos ministros do Supremo Tribunal Federal falou em “prisões políticas” e disse que “não pode aceitar que uma pessoa específica da Praça dos Três Poderes continue barbarizando a população”.
“Não podemos aceitar mais prisões políticas no nosso Brasil. Ou o chefe desse poder enquadra o seu, ou esse poder pode sofrer aquilo que não queremos”, ameaçou o presidente, ao falar para uma multidão de apoiadores na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.
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Na análise de Sérgio Amaral, comentarista de política do BandNews TV, a fala é uma clara “ameaça golpista”, mas ele não vê apoio suficiente dentre a população e mesmo dentro das Forças Armadas para esse movimento de Bolsonaro.
O presidente discursou em um carro de som, ao lado dos ministros da Defesa, general Walter Braga Netto, e da Cidadania, Onyx Lorenzoni.
Apesar de não nomear especificamente para quem era o discurso, as críticas do presidente nos últimos dias têm sido direcionadas ao ministro do Supremo Alexandre de Moraes, além de direcionar a fala desta terça para o presidente da Corte, Luiz Fux.