O país e o mundo entraram em 2022, terceiro ano da pandemia de covid-19, ainda se adaptando à nova realidade mundial e enfrentando as incertezas do futuro. Com o avanço da vacinação a nível mundial, as normas de interação social foram ainda mais flexibilizadas.
Em dezembro de 2022, o total acumulado de vacinas aplicadas desde o início da pandemia revelam os seguintes dados sobre vacinação em massa no Brasil, segundo o consórcio de imprensa:
84,8% da população total foi vacinada com a 1ª dose;
80,16% da população total foi vacinada com a 2ª dose;
e 49,56% da população total foi vacinada com a dose de reforço.
Com isso, ainda no primeiro trimestre, a economia voltou a apresentar índices de crescimento em diversos setores de atividade como turismo e comércio.
Variante Ômicron
Apesar dos avanços com a vacinação, a variante Ômicron trouxe uma nova leva de casos, causando picos da doença durante o ano. A principal característica da nova variante é a alta transmissibilidade e o potencial de reinfecção. Isso faz com que o sistema imunológico tenha mais dificuldade em combater a doença fazendo o número de casos aumentar.
Porém, diferente de outras variantes, a Ômicron tem o perfil de gravidade não muito preocupante. Além disso, uma nova variante foi identificada no país: variante BA1.
Vacinas
Os imunizantes, que deram esperança ao país no final de 2021, também tiveram que se atualizar em 2022. Foram criadas as vacinas bivalentes, que são aquelas já atualizadas em relação às mutações do vírus e protegem também contra suas variantes.
No segundo semestre do ano, o governo brasileiro encomendou remessas das doses junto a Pfizer. Imunizantes adaptados às variantes Ômicron BA4 e BA5 também chegaram e começaram a ser aplicados na população.
Band