Na entrada do estúdio, um avatar de uma modelo. Olhos, cabelo, boca… Os detalhes impressionam. Ela pode, por exemplo, atuar em museus ou algum lugar turístico ou até mesmo trabalhar numa recepção de hotel.
Todo o processo de criação é feito em uma empresa chinesa, e o repórter Igor Calian passou pela experiência de virar um avatar. O primeiro passo foi entrar numa espécie de cabine para fotos. Nela, copiam na íntegra detalhes do corpo, como altura e peso.
Depois, é colocada uma jaqueta com sensores que são lidos por câmeras e todos os movimentos são gravados. Os equipamentos usam tecnologia 4k e 8k. E não tem limite: dá para gravar uma infinidade de movimentos.
A última etapa é a de captar as expressões faciais. Nos softwares, o avatar ganha vida, voz e, claro, inteligência. Mais do que frases gravadas, ele pensa e responde todas informações de um assunto específico. O futuro, na China, já virou aposta para ajudar a alavancar a economia.
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