O Mato Grosso é o maior produtor brasileiro de algodão, representando 69% da produção nacional; no milho é 32% da produção nacional; soja 26% da produção nacional; carne bovina (8% da produção nacional e etanol de milho (12,5% da produção nacional.
Com um detalhe: usando apenas 12% do território para agricultura e 23% por cento para pastagem. Mas vai aumentar: “Até o final dessa década nós devemos estar em torno de 18% do nosso território com a produção” afirmou mauro mendes, governador do estado.
E para aumentar as áreas de produção de alimentos no Brasil, os especialistas defendem que não é preciso derrubar se quer uma única arvore. O nosso pais tem cerca de oitenta milhões de hectares de áreas degradadas.
O levantamento feito pela universidade de Goiás estima ainda que se apenas um terço, 30 milhões hectares dessa área for recuperada, haverá um aumento de 50% na produção da agricultura e pecuária.
Em dez anos, de 2010 a 2020, 15 milhões de hectares foram recuperados segundo o ministério da agricultura. E espera-se recuperar o dobro, 30 milhões de hectares até 2030.
Se o poder público entender que a área precisa ser recuperada para garantir segurança alimentar, o proprietário pode ser obrigado a fazer.
A recuperação de áreas degradadas foi apenas um dos temas discutidos durante um curso de quase dois meses promovido pelo INSPER. O encerramento do curso aconteceu no mato grosso, onde 34 jornalistas da imprensa nacional e internacional visitaram fazendas, entidades do setor e o governo do estado.
O curso que teve cerca de setenta horas de duração com participação de professores e nomes renomados do setor teve apoio também das entidades que presentam as empresas de comunicação.
“O agronegócio tem importância fundamental no brasil e tem particularidades que muitos dos nossos profissionais não conheciam. Essa parceria é importante porque dá ao profissional maior possibilidade de abordar os assuntos com mais conhecimento. Abordando com mais conhecimento pode informar melhor o telespectador ao ouvinte e também ao leitor” afirmou Flavio Lara Resende, presidente da ABERT.
Agência Brasil