O Band Cidades Excelentes surgiu para reconhecer as boas práticas da gestão pública. Mais de 40 indicadores de cada município são analisados e geram uma nota final, o IGMA, Índice de Gestão Municipal Aquila. São verificados seis pilares: eficiência fiscal e transparência, educação, saúde e bem-estar, infraestrutura e mobilidade urbana, desenvolvimento socioeconômico e ordem pública e sustentabilidade.
“A excelência vem é do setor público e o setor privado acompanha. É ele que constrói o caminho para a excelência”, disse Raimundo Godoy, presidente do Instituto Aquila.
A plataforma que calcula o IGMA, desenvolvida por meio de inteligência artificial, usa bancos de dados e informações públicas, sendo totalmente confiável. Não é possível haver interferência nesta nota.
“É um desafio muito maior do que que tinha imaginado a execução disso. Hoje essa a execução é feita com máquinas, com softwares, então não tem mão humana. Não tem jeito de dar um jeitinho. Quem está aqui é porque atingiu os três melhores lugares nas categorias”, disse João Carlos Saad, presidente do Grupo Bandeirantes.
O que as cidades podem fazer para ganhar pontos é inscrever projetos, quantos quiserem, de iniciativas pioneiras de gestão pública municipal. Tudo pode ser feito pelo site https://premiocidadesexcelentes.band.uol.com.br. Lá também estão todas as informações do prêmio, incluindo o regulamento.
Na primeira edição, em 2021, a capital vencedora foi Curitiba. Também são premiadas cidades em outras três categorias: até 30 mil habitantes, até 100 mil e acima de 100 mil. A segunda edição do Band Cidades Excelentes acontece em setembro, em uma etapa estadual e outra nacional. Mais de 500 cidades devem inscrever projetos neste ano.
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