Pesquisadores japoneses estão preparando baratas ciborgues para o socorro de vítimas soterradas em futuros desastres.
Os cientistas colocaram uma espécie de mochila rastreadora nos insetos para poder controlar os movimentos deles de maneira remota. O equipamento é instalado no abdômen das baratas e é formado por células fotovoltaicas. Essa película permite que a barata se mova livremente, enquanto a célula fotovoltaica gera energia suficiente para o processamento e envio dos sinais.
O trabalho se baseia em experimentos anteriores de controle de insetos de uma universidade em Singapura, e pode, um dia, resultar em insetos ciborgues que entrariam em áreas perigosas com muito mais eficiência do que os robôs.
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