Igor Sátiro e Luís Phelipe, ambos envolvidos na tragédia envolvendo a morte da enfermeira Soraia Sátiro, tia de Igor, se acusaram mutuamente como responsáveis pelas facadas fatais ocorridas em 12 de julho de 2024, dentro da residência da vítima. Durante os depoimentos, ambos detalharam suas ações no dia do crime e apresentaram suas versões do latrocínio.
Igor Sátiro afirmou que sua participação foi indireta, alegando não ter manuseado a faca, pois o plano inicial era apenas roubar devido a uma dívida pendente. Por outro lado, Luís Phelipe alegou ter testemunhado o crime, atribuindo a autoria das facadas a Igor, descrevendo um momento de desorientação da vítima durante o ataque.
A investigação aponta que a motivação principal seria o dinheiro, estimado em R$ 40 mil na conta bancária de Soraia. O crime resultou em um ganho de aproximadamente R$ 15 mil para Luís Phelipe e de R$ 40 mil para Igor.
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