A conclusão de obras que estavam paradas e a geração de empregos estão entre principais objetivos do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), lançado na semana passada pelo governo federal, no Rio de Janeiro. Moradia, mobilidade, energia estão na mira dos investimentos que somam R$ 1,7 trilhão.
Além do Orçamento Geral da União, o programa contará com recursos das estatais, financiamento dos bancos públicos e do setor privado, por meio de concessões e parcerias público-privadas.
A maior parte dos investimentos, R$ 610 bilhões, irá para a área de moradia, com a construção de novas casas, financiamento de imóveis e urbanização em favelas.
“Agora, a coisa está no papel. Agora, a coisa é trabalhar. Se tudo der certo, a gente vai gerar, no mínimo, 4 milhões de empregos com essas obras que estamos colocando aqui”, discursou Lula no Teatro Municipal do Rio.
O novo PAC também prevê investimento de mais de R$ 20 bilhões em biocombustíveis e energia limpa.
Lula também cobrou ação dos ministros para o cumprimento das metas do PAC. Na fala, vetou novas ideias para que o governo se esforce em concluir as obras anunciadas hoje.
“O PAC é o começo do nosso terceiro mandato. A partir do PAC, ministro vai parar de ter ideia. Ministro terá que cumprir o que foi aprovado aqui e trabalhar muito para que a gente possa executar esse PAC”, continuou Lula.
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