A Prefeitura de Natal e a Universidade Federal do Rio Grande do Norte realizam o Seminário “Crianças e adolescentes LGBTIA+ existem: a diversidade sexual e de gênero na infância e adolescência”. O evento acontece nesta quarta-feira (21), às 8h30, no Cemure, no bairro de Nazaré.
O objetivo do Centro LGBT de Natal no Seminário é demonstrar a responsabilidade de toda a sociedade pensar em estratégias que garantam os direitos das crianças, respeitando as fases de desenvolvimento, mas também as suas identidades. O Seminário é aberto ao público e as inscrições podem ser feitas clicando aqui.
O evento vai reunir pessoas LGBTIA+, movimentos sociais e profissionais da assistência social, da educação, saúde e demais políticas da rede de proteção e garantia de direitos para pensar sobre essa pauta considerada fundamental no cotidiano profissional.
O Seminário contará com palestras proferidas por: dos psicólogos Mariana Cavalcante (Centro LGBT de Natal), Maurício Cirilo (UNP), da assistente social Silvana Mara (UFRN) e da pedagoga Vandiner Ribeiro (UFRN).
O Prefeito Álvaro Dias tem realizado uma gestão que garante a efetivação de políticas públicas voltadas ao segmento LGBTQIA+. Ele cita a criação do Conselho Municipal LGBT; abertura do Centro Municipal LGBT; criação do Ambulatório Transexual e Travesti; Abertura de Editais LGBTQIA+ na secretaria de Cultura; além de diversas outras iniciativas de apoio e suporte ao segmento, sobretudo, durante a pandemia.
“Precisamos respeitar, acolher e ouvir todos os segmentos, principalmente, aqueles que ainda são marginalizados e sofrem ataques em virtude do preconceito existente na sociedade por causa da sua orientação sexual”, comentou Álvaro Dias.
Segundo o secretário da Secretaria Municipal de Direitos Humanos – Semidh, Pedro Venâncio, o compromisso da gestão envolve cuidar de toda a população, desde o primeiro momento até a terceira idade. “Queremos com esse seminário, informar, ensinar, garantir que os nossos profissionais tenham conhecimento e capacidade de receber demandas, de saber compreender identidades dessas crianças e adolescentes que acessam o serviço público”, explica.
Para o secretário essa é uma oportunidade de tornar Natal cada vez mais igualitária e sem preconceitos, além de fazer com que essas crianças sejam ainda mais bem recebidas.