Um relatório do Tribunal de Contas da União apontou que o exército, de 2019 até 2022, liberou 5,2 mil licenças de armas para CACs (Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador) para pessoas condenadas pelos crimes de homicídio, tráfico de drogas e lesão corporal.
O TCU obteve cópia dos bancos de dados do Sistema de Gerenciamento de Armas e do Sistema de Controle de Venda e Estoque de Munições. Ainda segundo o TCU, 94 pessoas que são declaradas como mortas adquiriram 16.669 munições durante o governo Bolsonaro.
O decreto 11.366, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, suspendeu os registros para aquisição e transferência de armas e de munições de uso restrito por CACs.
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