A quantidade de turistas tem impressionado. Estive em destinos já bem movimentados comumente, mas confesso que, para o período, me pareceram mais do que o “esperado”. Na Disney, por exemplo, há previsão para o ano todo quanto às filas e movimentação e a expectativa já era de ´multidão pesada’ na semana do Dia das Crianças – para nós, e Columbus Day – nos EUA, porém para quem esteve lá deu pra perceber que estava mais “vermelho” do que o previsto no mapa.
Muitas famílias, muitos adolescentes, muitos idosos (até sozinhos indo nos brinquedos), muita gente no geral… muitos bebês! E era um turista com ar de “saudade”, de “desespero”, sabe? Foi isso que senti. Uma energia no ar de muita sede de estar ali, de se divertir, de comprar (eu me perguntava se aquelas pessoas estavam gastando de uma vez só tudo o que pouparam na pandemia). Mesmo com a inflação norte-americana… o Dólar Tree que tinha tudo a $1, este ano teve um aumento de 0,25 cents em cada produto… 25% de aumento, gente, é um aumento considerável.
Ao chegar nos aeroportos, loucura, loucura. Um vai-e-vem de passageiros, só faltava um atropelar o outro com as malas… e as salas vip, que na nossa cabeça nos dão a ideia de serem espaços para um público mais restrito… estavam cheias. Fila de meia hora para entrar, fila para se servir no buffet, fila para ir ao banheiro “vip”.
Sem dúvida, a força da vacinação global contribui para essas multidões que há pelo menos 2 anos não víamos em destino algum. O turismo está a todo vapor, teoricamente imunizado, e sem preocupação com álcool em gel e máscaras.
E você, o que acha?